segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
Série de suicídios de pastores acende alerta entre cristãos; Estudos apontam para altos índices de depressão entre líderes evangélicos
Uma onda de suicídios entre pastores está levando a mídia cristã nos Estados Unidos a questionar o que estaria levando os líderes religiosos a um desespero tão intenso.
A morte recente do pastor Isaac Hunter, num aparente suicídio, chamou a atenção da imprensa como um todo por seu pai, o também pastor Joel Hunter, ser um conselheiro do presidente Barack Obama.
Nos últimos meses, alguns famosos pastores
norte-americanos se mataram em circunstâncias nebulosas. Segundo a jornalista
Jennifer LeClaire, editora do portal Charisma News, há “apenas alguns dias, um
pastor que estava de luto por sua esposa morta supostamente atirou em si mesmo
na frente de sua mãe e filho, expressando que ele estava ouvindo a voz de sua
falecida esposa”.
O caso referido por Jennifer é o do pastor Ed Montgomery
e sua falecida esposa, profetisa Jackie Montgomery, que lideravam a igreja do
Assembleia do Evangelho Pleno Internacional, na cidade de Hazel Crest,
Illinois.
Em novembro, o pastor Teddy Parker Jr. se matou
durante o intervalo dos cultos de domingo. O corpo foi encontrado por sua
esposa, Larrinecia Sims Parker, na entrada da garagem de sua casa com uma
ferida de bala auto-infligido, na cidade de Houston County, Geórgia.
“Por que a súbita erupção de pastores cometendo
suicídio ? O suicídio não é um problema novo entre o clero, mas três suicídios
conhecidos em menos de dois meses pede um olhar mais profundo do assunto”,
escreveu Jennifer em seu artigo.
“Não há falta de estatísticas sobre pastores com
depressão, esgotamento, problemas de saúde, baixos salários, espiritualidade em
crise, relacionamentos em crise… E nenhuma delas traz bons dados”, alertou a
jornalista.
Segundo o Instituto Schaeffer, 70% dos pastores lutam
constantemente contra a depressão, e 72% dizem que só estudam a Bíblia, quando
estão preparando sermões. A pesquisa mostrou que 80% acreditam que o ministério
pastoral tem afetado negativamente as suas famílias, e 70% deles acreditam que
não tem um amigo próximo.
A expectativa, segundo o relatório do estudo feito
pelo Instituto Schaeffer, é de que 80% dos atuais seminaristas vão deixar o
ministério apenas 5 anos depois de formados.
“Psicólogos apontam várias razões pelas quais as
pessoas cometem suicídio, de depressão e psicose a situações estressantes da
vida. Mas uma coisa é certa: o que leva alguém a tirar a própria vida, em
última análise começa na mente. Pensamentos suicidas precedem o suicídio”,
observou Jennifer LeClaire.r
Lembrando o conselho de Paulo na carta aos Coríntios,
Jennifer sugere que os fiéis cuidem de seus pastores: “Se queremos vencer a
batalha contra o suicídio no púlpito e no banco, é preciso, entre muitas outras
coisas, poder lembrar o que as Escrituras nos instruem sobre a batalha em nossa
mente. ‘As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus
para destruição das fortalezas, derrubando argumentos e toda altivez que se
exalta contra o conhecimento de Deus, trazendo todo pensamento cativo à
obediência de Cristo, e estar prontos para punir toda desobediência, quando for
cumprida a vossa obediência’ (2 Coríntios 10:4-6). Ninguém pode tirar seus
pensamentos cativos de você, mas você pode levar seus próprios pensamentos em
cativeiro”, orienta.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Dono de construtora se mata com tiro de espingarda no peito em Cuiabá
O empresário Túlio Moura teria
cometido suicídio na tarde desta segunda-feira. Ele foi encontrado morto em um
apartamento no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.
Ele teria dado um tiro de
espingarda calibre 12 no peito. Túlio Moura era sócio-diretor da construtora
Oeste Mix Concretos.
O jovem empresário era filho do
também empresário Clóvis Moura e sobrinho do ex-deputado estadual de MT, Paulo
Moura.
Segundo informações de
bastidores, o suposto suicídio teria relação com a operação Ararath, da PF.
A Delegacia de Homicídios e
Proteção a Pessoa (DHPP) vai investigar o ocorrido.
Crédito: Repórter MT
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